CURTAS DO SECOND LIFE

O terceiro mundo chinês

Não contentes com o facto de terem licenciado o mundo virtual Entropia para habitarem, e de terem anunciado o seu HiPiHi (muito semelhante a Second Life), os chineses avançam agora para um terceiro universo. A empresa Yilu anunciou o MyLife, título inglês do seu primeiro mundo virtual. Mas o original chinês chama-se Di Er Ren Sheng, que significa... Second Life!

Linden Lab cria novo continente

Com o continente Nautilus quase esgotado, desde que em Abril foi aberto para comercialização, a Linden Lab prepara o lançamento de um novo continente, Corsica. Esta Córsega virtual vai surgir acima de Nautilus. Apresentará uma grande frente de água, com muitas baías e canais, recriando, afinal aquilo que oferece o lugar original. Mais de mil quilómetros de orla costeira...

Menos visitas no Verão

Os profetas da desgraça sugeriram já que SL estava em queda ao analisarem a baixa da curva de crescimento de visitas entre Abril e Maio de 2007, mas os conhecedores afiançam que se trata de um fenómeno sazonal – no Verão as pessoas ficam mais tempo na vida real – que repete, este ano, o que sucedeu em período idêntico de 2006. Associada a essa descida de visitas verifica-se também uma queda nas transacções e nos projectos. Normal, diz quem sabe...

William Gibson em SL

O autor de Neuromancer, um dos pais do cyberpunk e autor da palavra ciberespaço vai estar em Second Life para ler excertos do seu novo livro, Spook Country. A editora Penguin da Grã-Bretanha vai organizar uma série de eventos em torno do lançamento da obra, em Agosto. Para saber mais sobre os eventos torna-se necessário entrar em Second Life, aderir ao grupo Penguin Readers e enviar uma mensagem a Jeremy Neumann. Misterioso...

Cem marcas reais

Com a entrada, em Junho, de 15 novas organizações, subiu para uma centena o número de marcas bem conhecidas presentes em Second Life, indica um relatório da empresa de consultoria Kzero. Turismo e viagens contribuíram com o maior número de chegadas, elevando para 13 por cento a presença da área. Serviços profissionais e tecnologia são responsáveis por 11 e 22 por cento das presenças. Os Estados Unidos estão na frente, com 52 por cento das marcas, seguindo-se a Alemanha, Holanda e Grã-Bretanha, com respectivamente 11, nove e sete por cento.

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