A expressão usada para indicar coisas antigas e ultrapassadas, terá de ser aposentada.
Ainda neste ano, as transmissões radiofônicas digitais devem se transformar em realidade em cidades como Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, revolucionando este meio de comunicação.
O governo, segundo o ministro das Comunicações, Hélio Costa, decide esta semana o sistema a ser utilizado para o rádio digital.
O novo padrão gastará menos energia e bateria, assim como aconteceu com os telefones celulares, o que deverá levar a um novo ciclo de expansão do rádio de pilha.
Porém, com maior qualidade de transmissão e mais opções para o ouvinte.
O decreto presidencial que institui o novo modelo no país deverá ser assinado no início de setembro, mês em que se comemoram os 85 anos da primeira transmissão de rádio no Brasil.
A expectativa de governo, indústrias e emissoras é que a transição do atual sistema analógico para o digital seja mais veloz que a popularização da TV digital.
Ainda em 2007, o consumidor poderá ouvir uma estação FM com qualidade de CD e escutar uma estação AM com qualidade de FM.
Além disso, o ouvinte poderá se beneficiar da multiprogramação, uma vez que cada emissora terá quatro canais à disposição.
Aparelho exibe mensagens de texto As revoluções causadas pela mudança não param aí.
O visor dos aparelhos serão verdadeiros letreiros digitais, que poderão transmitir notícias, previsões do tempo e outras informações complementares.
O consumidor brasileiro - assim como já ocorre nos EUA e na Europa - poderá contar também com a rádio por assinatura, por meio de freqüências fechadas de ondas curtas (OC).
O sistema OC de rádio digital é capaz de mandar um sinal perfeito a mais de 3 mil quilômetros de distância.- Uma emissora sediada em Brasília cobriria a América do Sul inteira.
Dá para fazer transmissões em freqüências fechadas.
Essas freqüências, hoje praticamente abandonadas, deverão ser reutilizadas ainda para transmissão de dados e também como rede de distribuição de programas oficiais do governo e de projetos educacionais - explicou o ministro Costa.
As transmissões em caráter experimental por 17 emissoras já ocorrem há dois anos nas cidades de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.
Outras 50 emissoras aguardam apenas a autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para dar largada na tecnologia.
Ainda neste ano, as transmissões radiofônicas digitais devem se transformar em realidade em cidades como Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, revolucionando este meio de comunicação.
O governo, segundo o ministro das Comunicações, Hélio Costa, decide esta semana o sistema a ser utilizado para o rádio digital.
O novo padrão gastará menos energia e bateria, assim como aconteceu com os telefones celulares, o que deverá levar a um novo ciclo de expansão do rádio de pilha.
Porém, com maior qualidade de transmissão e mais opções para o ouvinte.
O decreto presidencial que institui o novo modelo no país deverá ser assinado no início de setembro, mês em que se comemoram os 85 anos da primeira transmissão de rádio no Brasil.
A expectativa de governo, indústrias e emissoras é que a transição do atual sistema analógico para o digital seja mais veloz que a popularização da TV digital.
Ainda em 2007, o consumidor poderá ouvir uma estação FM com qualidade de CD e escutar uma estação AM com qualidade de FM.
Além disso, o ouvinte poderá se beneficiar da multiprogramação, uma vez que cada emissora terá quatro canais à disposição.
Aparelho exibe mensagens de texto As revoluções causadas pela mudança não param aí.
O visor dos aparelhos serão verdadeiros letreiros digitais, que poderão transmitir notícias, previsões do tempo e outras informações complementares.
O consumidor brasileiro - assim como já ocorre nos EUA e na Europa - poderá contar também com a rádio por assinatura, por meio de freqüências fechadas de ondas curtas (OC).
O sistema OC de rádio digital é capaz de mandar um sinal perfeito a mais de 3 mil quilômetros de distância.- Uma emissora sediada em Brasília cobriria a América do Sul inteira.
Dá para fazer transmissões em freqüências fechadas.
Essas freqüências, hoje praticamente abandonadas, deverão ser reutilizadas ainda para transmissão de dados e também como rede de distribuição de programas oficiais do governo e de projetos educacionais - explicou o ministro Costa.
As transmissões em caráter experimental por 17 emissoras já ocorrem há dois anos nas cidades de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre.
Outras 50 emissoras aguardam apenas a autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para dar largada na tecnologia.
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