Essa massa de gente – a Linden Lab indica mais de seis milhões de utilizadores registados e uma comunidade regular que é de metade disso – quer divertir-se, conversar, fazer novas amizades, descobrir coisas e está, se lhe derem oportunidade, disposta a comprar produtos online. É isso mesmo que atrai muitas empresas, que se afastam da televisão como meio de promoção dos seus produtos e avançam para meios alternativos – e em muitos casos mais eficientes – de chegar aos consumidores. Por isso mesmo a IBM está a testar, desde final de 2006, lojas virtuais em Second Life para clientes como a Circuit City e a Sears. Os compradores podem apreciar os produtos e, se optarem pela compra, basta usarem o rato. E o cartão de crédito, claro.
É de dinheiro que Second Life trata.
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