As empresas que vivem e entendem este ambiente mercadológico de alta competitividade desenvolvem e acreditam em ações que gerem a distinção de uma organização, produto ou serviço dos demais.
As marcas podem agir como elementos catalizadores, levando à indução do consumo devido à confiança e até mesmo orgulho de seus consumidores.
A marca se firma como a síntese da experiência de valor que cada produto ou serviço tem junto a cada consumidor ou usuário.
Grandes e pequenas empresas, organizações mundiais e locais, de todos os setores da economia, estão se utilizando de ferramentas para permitir a criação, o fortalecimento e expansão da visibilidade de suas marcas. Pois em inúmeros casos elas serão a grande diferença, o real fator de competitividade e trarão a maior parcela de valor e rentabilidade.
Exemplo: os três principais objetos de desejo atuais são o iPod, o telefone celular e o automóvel utilitário.
Quando passeamos pelas ruas de qualquer metrópole e até mesmo em algumas fazendas e vilas mais remotas, podemos observar algo revolucionário, telefones celulares e iPods são quase tão comuns como o papel e lápis.
Martin Cooper, o criador do primeiro telefone celular, construiu sua marca competindo inicialmente com o gigante corporativo AT&T.
Já o sucesso dos utilitários esportivos deixou muitos perplexos, as marcas se mostram resistentes fortes superando tantas adversidades, como questionamentos sobre sua segurança e possíveis danos ao meio ambiente e se esses utilitários terão sucesso garantido no futuro?...
E o ícone cultural da moda o iPod, que em apenas 5 anos se transformou em uma grande marca e levou uma empresa de computadores que passava por uma crise de identidade e financeira, para o auge.
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