Na trilha das marcas


As marcas já eram importantes no período da explosão da industrialização, garantiam a procedência das mercadorias, fossem elas produtos fabricados por artesãos ou por indústrias pioneiras.
Evidentemente, essa importância das marcas cresceu na era do consumo de massa, amplificadas pelo advento de um processo de produção e consumo de larga escala, atingindo proporções globais.


A industrialização dos serviços e da cultura levou a marca para fronteiras ainda mais ampliadas, fazendo até mesmo de pessoas, grandes e complexas marcas, temos como exemplo Pelé.
Hoje, a marca é essencial para os negócios até mesmo para a feroz disputa de preços nos pontos-de-venda. As marcas mais fortes são mais eficazes seja em operações de ataque, seja em situações de defesa.


A marca é tão relevante que até a não-marca do varejo se transforma em marca e os produtos “sem-marca” adquirem todas as características de uma marca tradicional, inclusive com o uso de um rigoroso trade dress, ou seja, o mimetismo nas gôndolas dos supermercados são os produtos que têm a capacidade de se camuflar de outro mais conhecidos.


No novíssimo universo da internet as marcas estão mais presentes e são mais relevantes do que nunca.
Uma identidade virtual de uma marca, bem elaborada, gera atratividade para websites, produtos, e claro, para ações corporativas e institucionais.
Até mesmo a mais demolidora das ferramentas da web, o searching, se rende a uma marca forte, que tem um papel essencial, para focar e acelerar a busca, para dar segurança ao navegante de que o link que surge merece seu click.
Fenômenos do universo WEB devem parte de seu sucesso à força das marcas que os impulsionaram.
Yahoo!, MSN, Google, E-bay, Orkut, You Tube.....são grandes marcas na mais completa concepção do termo...que com uma boa idéia e muita competência conquistaram o respeito de corporações já consolidadas como Unilever, Nestlé, General Motors, Coca-Cola e outras do gênero.

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